sexta-feira, 16 de dezembro de 2022

O Universo de OATH

Jogamos nessa semana o OATH, jogo do mesmo autor de Root e com uma temática ou pelo menos ilustrações bem semelhantes...

O jogo que tem um forte referencial lúdico, e mais que um jogo é um universo, é deveras interessante. Um dos jogadores da noite o Rafael Luft (o Eu sou o Viking, do BoardCast Brasil)  fez um review e colocou sobre o vídeo gravado pelo Vitto em time lapse... ainda acrescento 

LUFT: "Jogo estranho. Complicado no início, que só foi aliviado pelo setup bem organizadinho e um primeiro turno pré-determiando pra 4 jogadores. Como outros jogos do Cole Wehrle, tem regrinhas e subsistemas para muitas coisas - mas tudo flui bem, especialmente depois desse primeiro turno de exemplo. Deu pra pegar no tranco rapidinho.

Com três tipos diferentes de "recursos", é meio pesado para organizar bem o que fazer no turno, especialmente pelas maneiras diferentes como cada um desses recursos é produzido. O downtime acaba sendo meio grande, mas não senti pesar tanto na mesa - acompanhar o turno alheio não é maçante.

O sistema de ataques é interessante também, pois permite atacar várias coisas diferentes do adversário. É um jack-of-all-trades, permitindo atacar bem no que o jogador está mais forte pra ganhar tempo e dar uma enfraquecida nele - justamente naquele aspecto específico em que aquele jogador está se destacando, sem acabar destruindo o resto do jogo dele.

A exploração é igualmente bacana (compra-se 1 a 3 cartas do topo de uma das pilhas do jogo: o deck do mundo, ou qualquer um dos três descartes), com personagens aparecendo e tu tendo que escolher apenas um para usar - o resto do que foi comprado vai para um dos descartes, que é de fácil acesso para os demais jogadores. Isso gera uma dinâmica bem interessante, inclusive tu sabendo onde as cartas descartadas vão e podendo ir atrás delas para comprar algo que tu queria mas não pode usar na hora. Da mesma forma, se algum efeito fizer descartar cartas já jogadas elas também podem ser recuperadas comprando do topo do descarte pra onde ela foi.

Os jogadores, assim, tem relativa liberdade para ir fazendo seu jogo como quiserem. Se alguém está se destacando muito com algo, ou abusando de um combo muito bom entre cartas de personagem, é fácil pra um outro jogador resolver isso especificamente - descartando a carta, ou atacando somente um território para uma vitória de combate fácil, sem necessidade de muito investimento nem muitas perdas e já possibilitando uma mudança no eixo de forças do jogo. Especialmente considerando que as rolagens de defesa são pouco consistentes.

Mas duas coisas chamaram especial atenção no jogo: a primeira delas é o fato de ter muita sorte envolvida, especialmente nas rolagens de dado (rolei 5 dados de defesa 3x durante a partida, e os resultados foram 0, 2, e... 16! - todas contra um ataque consistente que variou de 4 a 7).

O resto do pessoal achou mais neutra, me pareceu, essa parte do jogo. "É um wargame, faz parte", disseram. Eu, que não gosto muito de aleatoriedade, achei bem negativo (e achei que minha vitória, ao me defender de um ataque com 16 de defesa, foi um grande cara-ou-coroa. Se a rolagem tivesse sido ruim - e poderia - eu teria certamente perdido a partida).

A segunda característica é que o jogo tem um potencial de kingmaking GIGANTESCO. É claramente incentivado, inclusive. Isso eu curti bastante, apesar de não ter acontecido na nessa nossa primeira partida. O nosso Chanceler demorou demais pra oferecer cidadania pros exilados, e quando a coisa apertou pra ele ninguém quis. Também houve momentos em que quando um jogador estava às portas de vencer, ninguém nem tentou se aliar a ele pela promessa de cidadania ou benefícios na próxima partida.

Eu costumo dizer que em jogos com possibilidade de kingmaking vence o melhor jogador, e não o melhor matemático. E jogar melhor inclui lidar com o metagame, jogar fora da mesa, não comprar brigas sem motivo e ser cordial. Isso pode ajudar a fazer aliados informais, e incentiva esses aliados informais a escolherem a ti para vencer ao invés do outro cara que bateu nele sem motivo mais cedo. E nesse jogo, isso é incentivado! 

Em nossa partida, a última rodada foi basicamente um jogador tendo que eliminar a condição de vitória do próximo, pra fazer o jogo durar mais e cada um tentar vencer sozinho. O Chanceler tentou evitar isso, convidando um exilado a ser cidadão, mas não valia a pena - o Chanceler estava com o jogo ganho pra ele se isso tivesse acontecido. Por isso que, quando eu consegui defender o ataque que comentei mais cedo, eu venci. Mas se qualquer um dos jogadores anteriores tivesse feito um acordo com o seu próximo ao invés de lutar contra ele, o jogo teria acabado antes - sem rolagem de dados.

O vencedor se torna o Chanceler na próxima partida, e, como resultado da vitória, pode agraciar outros exilados com um título de cidadão! Essa, por exemplo, pode ser uma interessante moeda de troca para garantir ajuda para vitória. Além da escolha de quais naipes serão favorecidos como resultado da partida. Tudo isso pode ser prometido em troca de apoio para vitória - não é vinculante, mas se a promessa não for cumprida tem que ser quebrada ali, na hora, na cara dura no epílogo da partida.

O fator sorte pesado do jogo (e a aparente vantagem do atacante, pela maior consistência nas rolagens) é contrabalanceada pelo claro incentivo ao kingmaking, como mecânica do jogo. Numa próxima partida, eu já devo lidar com isso de forma diferente: dificilmente vá apostar em ganhar sozinho. Devo tentar garantir uma parceria, pra ter um benefício na próxima, ou oferecer esse benefício pra vencer ao invés de apostar nos dados."
 
 
Sobre uma situação de final de jogo e mais Storytelling o outro jogador Patrick (dono do jogo) falou sobre a rolagem final.
Patrick: "o Chanceler partiu com seus exércitos para acabar com a Insurreição do Exilado Vermelho na Costa Verdejante, mas lá chegando encontrou a população do reino em total apoio à insurgência. Crentes numa nova Visão  baseada no poder do Povo, os insurgentes derrotaram por fim o Chanceler na batalha que se seguiu e puseram fim a seu governo tirânico.
Pra mim foi isso que o 16 no dado representou. O povo unido contra o Chanceler."


Em tempo o endereço do PODCAST do amigo LUFT: 

Por fim ainda não tenho  uma opinião formada sobre o jogo, mas seu lúdico, sua historia e a forma como, pelo menos esse grupo, entrou no Universo de OATH foi contagiante....

domingo, 6 de fevereiro de 2022

AGORA EU LEMBRO POR QUE PAREI COM O BLOG!!!!!

 Buenas meu povo, saudoso que estava em postar aqui no Blog, a 2-3 postagens atrás resolvi voltar... discurso lindo, como é bom rever fotos, ter uma história... blábláblá... baahh...


Lembrei por que não posto mais, É TRABALHOSO... eu até gosto de tirar fotos das jogas, mas quando vira TEM QUE TIRAR FOTO, empaca...


Outra coisa é sentar e postar... INSTAGRAM, FACEBOOK facilitaram muito e blogs realmente ficam mais dificultosos... claro que a vantagem do BLOG e seu acesso via GOOGLE 9busca) e seu publico de nicho... mas...


Enfim continuamos aqui quando der e é isso... hoje por exemplo junto 2 jogas...


Velhinhos GAMES...



Nosso Sexagenário, nos apresentou 2 jogos (um velho conhecido do povo da mesa e novo pra mim) Concordia e o Madame Ching jogo bem família.







BELO JOGO tanto no sentido estético da palavra, quanto no sentido mecânica. Todo eurogamer que se preze deve experimentar a criança...

O jogo foi introduzido, no bom sentido, pelo Patrick nosso professor de jogos e vencido pelo mesmo... numa jogada late game (tinha certeza que eu seria o vencedor da bagaça...


O Madame Ching acabei não tirando fotos... 😓 Mas é um family game, estilo jogo de corrido e set colection bem rápido, fácil e de estratégia simples, a temática colada não justifica o tema (pirata chinesa), mas voce sente o fato dos barquinhos, corrida... vale praquelas noites de jogar muitos jogos lights...

Não lembro quem venceu, mas acho que fui eu...



 

Joga TABULEIROMANIA...

 Aqui na região como em tantas outras  temos outros grupos de jogos e a TabuleiroMania do amigo Renato Gaudério é tambem bem antiga, pessoal da GamersPoA jogam ali e vice-versa e nessa tentativa de reorganizar o grupo pós Pandemia, fui em um joga na casa do Amigo matemático...


 Começamos com o jogo Zona Mágica, o tema pra mim Horroroso e o board super OVER de informações e cores... achei que ia ser bem complicado a joga, pois as cartas tinham muita informação... mas o jogo super legal, fluiu muito bem, e era bem intuitivo e iconografado...

No jogo somos grupos de "Magos" que preparam uma espécie de olimpíada de magia, e tem que impressionar os jurados... e ferrar o amiguinho... apesar dos enormes textos a maioria era flavour e só serviam para risadas, as ações do game eram bem fáceis de escolher e voce tinha 1x só por turno uqe desencadeava mais outra e deu...





Como essas postagens estão muito atrasadas não lembro o vencedor do jogo, mas lembro que teve uma grande reviravolta no final e no durante onde os que venciam acabaram sofrendo o famoso SMASH THE LEADER....

 

Fomos então para uma partida de NO Thanks, bom filler e depois jogamos Cards Against the Humanity, jogo que achei bem fraco, na verdade não achei JOGO, mais uma dinâmica, boa talvez para Non Gamers, mas que depende muito do grupo... é um jogo de perguntas e respostas onde voce recebe uma pergunta e deve colocar uma resposta ilária (ilária? eu achei bem sem graça) e as respostas mais votados como engraçadas (SIC) ganham o ponto e com 4 pontos acaba... MEEEEEE, não me agradou nada o jogo... mas vale pela experiencia de conhecer tudo em Boardgames (embora tenho duvida se, tramos aqui de um jogo, mas aí o papo é longo sobre o que é jogo...)




É isso, espero que tenha gostado, dá trabalho...risos...

quinta-feira, 16 de dezembro de 2021

A joga da Série B

 Maioria NERDs malditos, a galera do boardgame não é muito adepta (pelo menos o meu grupo) em futebol, e não foi fácil achar uma joga no dia D onde meu amado Grêmio poderia (e merecia) cair pra Série B do Brasileirão... lá fui eu jogar pra nem sofrer....

 



 

Joga com gatinho sempre me dá sorte (até uns 2 anos atrás tinha muito medo dos bichanos, hoje já fiz as pazes com eles...

Jogar com o Patrick é a certeza de jogos bala e regras claras e fáceis...

 

Primeiro jogo um tal de Kraftwagen.... baita jogo, o nome é mais difícil que o jogo em si, nele vc é um construtor de carros, vendedor e ainda dá umas corridas de carro por aí...jogo bonito pacaraí e bem disputado, cabe cuidar o amiguinho e também correr pra montar bom carro, bom motor e ótimo chassi...




Joguei com os azuis para ver se dava sorte e venci, de lavada, Riana em segundo... dali o Japa veio com a ameaça, se vc venceu aqui tirou a sorte do Grêmio que irá cair... 😢


Terminados fomos para o Great Western Trail, já havia jogado a um tempinho e não lembrava... tivemos uns errinho no gameplay (raro quando Patrick explica as regras), mas o jogo não brilha, enrolado, cheio de coisas, um workplacement (mecanica que não sou fã) bem purista e sem nada muito novo..., vc é um vaqueiro e deve levar gado para Kansas City, e vai constuindo no caminho e assim como Banco Imobiliário (péssima analogia) quem cai nas tuas construções paga, e vc ganha, se cair ali uma ação extra... legalzinho só pra dizer algo bom...





 Joguei com os azuis e perdi...

e o meu Grêmio?


Não deu... lição que o futebol nos trás, não deixa nada para o final, faça o quanto antes o teu papel, e nunca fique na dependência dos outros...


VOLTAREMOS MAIS FORTE...


sexta-feira, 12 de novembro de 2021

A regra é clara... será?

Então fomos para mais uma das jogas com o bom velhinho, e não aqui não é Santa Claus (Papai Noel), é sim Solon véio de guerra...


Dessa vez o grupo era Gaudério, Solon, Japa e Eu...sem a presença ilustre da Dona Maria de Fátima...

Como de praxe aquele super mega café, pré jogo para dar garra e segurar a fome.

Feito isso fomos pros games.

Começamos pelos Arquitetos do Reino Ocidental, aquele alocação de trabalhadores clássico com tema bem implementado, regras fáceis, boa iconografia... bom jogo...


Foto quase esquecida, perdi o hábito de fotografar... mas peguei o recolhe das peças...


Depois dessa fomos para um jogo novo: Pioneers, jogo do Emanuelle Ornella (mesmo do Alhambra), Solon foi explicar as regras.. EXPLICAR???? Pensa numa bagunça!!!, começou de trás pra frente, focando em estratégias, temática.... uma zona!!!! Mas pensa zona...

Começamos o jogo com a nitida impressão que tinha algo errado, mas bora, cada um traçou uma estratégia pensando no que tinha entendido... e óbvio, rolou aquele: "ah isso não pode fazer" no meio da brilhante estrategia que eu tinha bolado, e claro rolou um: "ah esqueci de dizer que..." fodendo por completo o resto de jogo que tinha pensado...


No meio do jogo fiquei com a impressão de que o jogo era um lixo... mas foi era só mesmo, por que o game é bem pensado, estratégico, rápido e parelho... UM LIXO mesmo foi a EXPLICAÇÃO...kkkk

 

Jogamos ainda dois bem light para quebrar a má impressão do ocorrido 


CARTINO e 10 Days in Africa




Mais um noite fodástica do Japa... o cara anda avassalador... mas o Gaudério também levou troféu pra casa, mas fica a parceria, risadas, o café... e os Boardgames...


Até a próxima...

domingo, 7 de novembro de 2021

Hannibal é o cara!!!!

 

Hannibal: Rome x Carthago na minha opinião é um dos melhores wargames 1x1, tem reprodução histórica sem ser muito preso a ela, tem sim rolagem de dados e cartas, e muitas, mas a sorte fica minimizada e não tem aquela complexidade impossível de jogar, sem contar sua beleza incrível ainda mais nessa nova versão


 Aqui a bela caixa cuidada pelo Gato (esqueci o nome do figura que me acolhei tri bem, apesar do meu sempre receio a gatos)(editado- o gato é o Thor e ele é quem dá azar pros adversários do Luft...hehehe) do Rafael Luft (BoardCast Brasil - procura aí baita podcast sobre Games).


Bom versão nova, algumas mudanças leves nas regras e na jogabilidade, sentamos as 18:00 e tivemos de rever quase toda regras, até para re ordenar as regras na mente, não jogava esse clássico a anos nem o Luft... foram umas 2h de regras e set up...


BORA PRO GAME


Rafael foi de Cartagines e eu de Romano, o que se mostrou muito oportuno...

De cara Hannibal partiu para cruzar os Alpes, nesse primeiro turno a sorte ou a falta dela já se mostrou claro quando meus Generais romanos e suas legiões tentaram por duas vezes subjulgar uma tribo simpática aos bárbaros e nas duas vezes o d6 rolou a única face que dava revés... risos


Hannibal, inteligentemente, separou sua tropa em tres partes para minimizar os danos do atrito na passagem pelos Alpes o que conseguiu com sucesso... e  colocou meus Generais a correr....


Aqui acima era um papo nada amigável entre Hannibal e os Generais romanos... as batalhas rolam por meio de uma espécie de Pedra-Papel-Tesoura, com algumas rolagens. O sensacional é que mesmo a tropa que vence passa por atrito e por vezes pode ter baixas maiores ou iguais...tudo depende, algo que aconteceu diversas vezes nessa nossa contenta...


O jogo se dá por meio do uso de cartas, aqui nem mesmo as cartas ajudaram... e todas 3 cairam nas mãos do Cartagines, e por 2x a carta de roubar cartas roubaram duas 3 das mãos romanas...


Não só de sorte contou o meu adversário, mas muita ousadia... fazendo seu General chegar as portas de Roma.

Hannibal e suas bestas (elefantes e tropas) e olha que ele chegou com um Siege Engine...


Nesse ponto (em Roma) cercado, Hannibal poderia fugir para a Espanha, e poderia, por que eu não sai com uma carta Campanha o que poderia dar a iniciativa no jogo... mas vcs pensam que um bárbaro foge? NADA... ele partiu pra ponta da bota e tomou uma cidade...

Claro que os romanos seguiram o temível e acabaram com o passeio pela Europa...


Morte honrosa, foi um passeio destruidor, perdi muitas tropas e muito tempo reduzindo os danos


Nem a chegada de Scipio Africano mudou a sorte dos romanos, parti pra Espanha e fiz um passeio por lá, combates vitoriosos, mas poucas baixas causadas e muito tempo perdido sem efeitos danosos... até que uma batalha definitiva quase ceifou a vida do Africano que correu como um moça para a Itália...

O jogo encerrou as 02:00, uma mão ruim na penultima rodada e ainda após ter minha unica carta de Campanha, mais uma vez roubada, fez com que meus Generais aceitassem uma rendição honrada.

Houverem reveses, mas sem dúvida falhei em alguns pontos e o Rafael foi perfeito... sorte/azar, sim e não... é do jogo...

Bela partida, QUE JOGO senhores!!!!




sábado, 23 de outubro de 2021

Nova Joga no Vellhinho

 Mais uma boa joga entre amigos, na casa do Solon nosso sexagenário...

Como sempre muito bem recebidos por ele e sua esposa Maria de Fátima com direito a Cachorro quente, refri e bolacha doce...

Na joga o Japa Ninja (Mateus) e a promessa de revanche... Continuo usando máscara por conta da minha profissão com alta exposição, assim que todos tiverem a 3a. dose retiro..


 

O primeiro jogo da noite foi Arquitetos do Reino Ocidental, baita WorkPlacement, mas bem básico, com pouca interação entre os players


 

 

Jogo tri bonito e bem bonzinho... não sou muito fã de Workplacement ainda mais se não tem mais nada além disso, que é o caso desse game... valeu pela minha vitória (risos)


Partimos então para uma boa novidade da Estrela: Os Herdeiros de Khan; qualidade Estrela de componentes (fraquinha), mas jogo bem interessante, lembrando um pouco o Marco Polo (embora mais longo e com menos jogo, jogue Marco Polo!!!) , mas bom jogo... recomendo principalmente pelo preço (R$100,00)



Japa demoniaco venceu!!!


Cansados por 2 médios pesados (o Khan se enrolou um bocado) fomos para um clássico de poucas regras e bem simples e divertido... Cartino da antiga Coluna

Tipo um Rummikub mais simples ainda...uma especie de Canastra aberta onde voce pode baixar no jogo dos outros e fazer mudanças nos jogos em mesa... bem divertido e rápido


Vitória da Fátima e boa vingança ao Japodeis.... mas ainda tá nos devendo...risos...

Mais uma joga se finda... 






domingo, 17 de outubro de 2021

Brincadeira de Criança

 Um dos grandes objetivos dos jogos de tabuleiro na minha opinião é unir a família em torno de uma atividade divertida e interativa, longe dos eletrônicos, redes sociais, ou mesmo ver um filme onde o silêncio é uma virtude.

Sempre que posso levo alguns jogos pra mesa, mudo algumas regras se preciso (minha especialidade) e bora. No caso fomos viajar e lá levei uma singela malinha com 6 jogos (Sushi Go; Survive; Cato-Cabra-Queijo; Rat-a-Tat-Cat; Lost Cities e No Thanks)

Claro que nunca se joga tanto, piscina, amigas de recreação, lojas de souvenirs, e tudo mais desvia mas sempre sai algo.

E dessa  vez a estrela foi o Survive, jogo com bastante rasteira, bem visual e de regras simples.

Sequencia de foto clássica, tentei sair com um barco recheado com meus meeples e achei que a filha não ia ver, quando rolou a baleia e podia derrubar meu barco

 


Fui descoberto e a baleia tinha endereço certo.

Alegre em destruir meus planos de fuga e vencer a partida com a esposa ficando em ultimo


Depois ainda no mesmo dia, uma das amigas da recreação foi jogar com ela o Rat-Tat-Cat e o Cabra, Queijo, Taco, Pizza...





Jogos que ela já domina inclusive explicando as regras pra amiguinha.

Muito legal o desenvolvimento intelectual, a diversão e a criação de boas artimanhas.